O prazer está vinculado às sensações,
portanto, a ação humana na pólis é função
das opiniões geradas pelas sensações. Como cada sujeito
sente diferentemente, as opiniões são várias, assim,
a pólis não melhora, pois as opiniões, além
de subjetivas, sempre mudam em função das mudanças
das sensações. Esta ética é sofista. Ou seja,
uma ética relativista: qualquer opinião tem o mesmo valor,
e não existe uma opinião que possa julgar o valor das outras.
Concluíndo: a ética do prazer é uma ética
das opiniões. |